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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(2): 645-654, Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055836

RESUMO

Abstract The hormonal changes in climacteric women may affect the vestibular system; however, it is not clear in the literature whether the presence of vestibular dysfunction associated with climacteric is related to poorer quality of life. The study sample was composed of 374 women (40-65 years). Socioeconomic and demographic data, menopausal status, practice of physical exercises, presence or absence of vestibular dysfunction, hypertension and diabetes, anthropometric measurements and quality of life (using the Utian Quality of Life Scale - UQoL) were collected. Statistical analyses were performed using the Pearson test, Anova, T-test, and multiple regression considering a significance level of 5%. A significant relationship was found between vestibular dysfunction and health (p = 0.02) and emotional (p = 0.01) domains of the UQoL. In addition, physical activity, menopausal status, body mass index (BMI), waist-hip ratio (WHR), household income and diastolic blood pressure (DBP) mean also remained significantly related to quality of life. A relationship between vestibular dysfunction and quality of life for health and emotional domains in climacteric women was observed.


Resumo Mudanças hormonais em mulheres climatéricas podem afetar o sistema vestibular, porém, não está claro na literatura se a presença da disfunção vestibular associada ao climatério está relacionada à pior qualidade de vida. O objetivo deste artigo é analisar a relação entre disfunção vestibular e qualidade de vida em mulheres climatéricas. Amostra composta por 374 mulheres (40 a 65 anos). Foram coletados dados socioeconômicos e demográficos, status menopausal, prática de exercício físico, presença ou ausência de disfunção vestibular, hipertensão e diabetes, medidas antropométricas e qualidade de vida (por meio do Utian Quality of Life Scale - UQoL). Na análise estatística foi utilizado teste de Pearson, Anova, teste t e regressão múltipla, considerando nível de significância de 5%. Verificou-se relação significativa entre a disfunção vestibular e os domínios saúde (p = 0,02) e emocional (p = 0,01) do UQoL. Além disso, atividade física, status menopausal, IMC (índice de massa corporal), RCQ (relação cintura-quadril), renda familiar e média da PAD (pressão arterial diastólica) também permaneceram significantemente relacionadas à qualidade de vida. Observou-se relação entre disfunção vestibular e qualidade de vida para os domínios saúde e emocional em mulheres climatéricas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Qualidade de Vida , Menopausa/fisiologia , Doenças Vestibulares/epidemiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Exercício Físico/psicologia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Relação Cintura-Quadril , Renda , Pessoa de Meia-Idade
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(1): 67-75, ene. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-974802

RESUMO

Resumo Queda recorrente representa alto risco de morbidade e mortalidade em idosos, principalmente institucionalizados, dado ao seu quadro de fragilidade e declínio funcional evidentes. O objetivo deste estudo é determinar a incidência e os fatores de risco relacionados a quedas recorrentes em idosos institucionalizados. Estudo longitudinal tipo coorte no período de um ano. Foram avaliados indivíduos com 60 anos ou mais residentes em 10 Instituições de Longa Permanência para Idosos, que deambulassem e possuíssem capacidade cognitiva preservada. Foi questionada a ocorrência de quedas nos últimos doze meses, considerando recorrentes a ocorrência de dois ou mais episódios neste período. Foram ainda coletadas variáveis referentes à instituição, condições sócio demográficas e de saúde do idoso através de questionários. Do total de 364 idosos, 130 foram incluídos. A incidência de quedas recorrentes foi de 26.9% (IC 95% = 22.4 - 31.5). A partir do Qui-quadrado e Regressão Logística, considerando o nível de significância de 5%, foi encontrada fadiga como fator de risco (p = 0.001; RR = 2.9) e uso de betabloqueadores como fator de proteção (p = 0.010; RR = 0.1). Conclui-se que queda recorrente é comum nas Instituições de Longa Permanência para Idosos e a fadiga representa fator de risco.


Abstract Recurrent falls constitute a high risk for morbidity and mortality among older people, especially institutionalized individuals, due to greater frailty and functional decline in this group. The aim of this study was to identify risk factors associated with recurrent falls among institutionalized older persons. A longitudinal cohort study was conducted over a one-year period with a study sample consisting of individuals aged 60 years and over living in 10 Nursing homes (NH) who were able to walk and had preserved cognitive ability. The older persons and carers were asked about the occurrence of falls over the last twelve months. The older persons were considered recurrent fallers if they had had two or more falls during this period. Institutional, sociodemographic and health data was also collected using questionnaires and the residents' medical records. One hundred and thirty individuals were included in the sample out of a total of 364 older people living in the NH. The incidence of recurrent falls was 26.9% (CI95% = 22.4 - 31.5). The results of the chi-square test and logistic regression adopting a significance level of 0.05 showed that fatigue was a risk factor for recurrent falls(p = 0.001; RR = 2.9) and that the use of beta blockers was a protective factor (p = 0.010; RR = 0.1). It was concluded that recurrent falls are common in NH and that fatigue constitutes an important risk factor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Fadiga/epidemiologia , Fragilidade/epidemiologia , Casas de Saúde/estatística & dados numéricos , Recidiva , Modelos Logísticos , Incidência , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Estudos Longitudinais , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Fatores de Proteção , Pessoa de Meia-Idade
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